- Direito à informação
Direito a ser informado sobre tudo o que respeite ao tratamento dos seus dados pessoais, responsável pelo tratamento, subcontratante, destinatários, prazos de conservação, entre outros.
- Direito de acesso
Direito a obter a confirmação de quais os dados pessoais que são tratados e informação sobre os mesmos.
- Direito de retificação
Direito de obter a retificação dos dados pessoais que se encontrem inexatos ou ter meios de completar os dados pessoais incompletos.
- Direito de apagamento
Direito de obter o apagamento dos seus dados pessoais, desde que não se verifiquem fundamentos válidos para a sua conservação.
- Direito de limitação do tratamento
Direito de obter do responsável a limitação do tratamento quando, por exemplo, contestar a exatidão dos dados pessoais, durante um período que permita ao responsável verificar a sua exatidão.
- Direito à notificação
Direito a que a DRAPN comunique, a cada destinatário a quem os dados pessoais tenham sido transmitidos, qualquer retificação ou apagamento dos dados pessoais ou limitação do tratamento, salvo se tal comunicação se revelar impossível ou implicar um esforço desproporcionado, bem como, se o titular dos dados o solicitar, este ser informado dos referidos destinatários.
- Direito à portabilidade
Direito a receber os dados que forneceu, em formato digital de uso corrente e de leitura automática, ou de solicitar a transmissão direta dos seus dados para outra entidade, se o tratamento se basear no consentimento ou num contrato de que o titular dos dados é parte e for realizado por meios automáticos. O direito de portabilidade não inclui dados inferidos nem dados derivados gerados pela DRAPN como resultado do tratamento.
- Direito de retirar o consentimento
Direito de, a qualquer momento, retirar o consentimento dado. A retirada do consentimento não compromete a licitude do tratamento que tenha sido efetuado com base nesse consentimento.
- Direito de oposição
Direito de se opor, a qualquer momento, ao tratamento dos dados pessoais que lhe digam respeito, quando esse tratamento se basear nos interesses legítimos da DRAPN ou for efetuado para efeitos de marketing direto.
Através do contacto com o Responsável pelo Tratamento ou com o Encarregado de Proteção de Dados, a DRAPN fornece aos titulares de dados pessoais, de forma fácil e gratuita, as condições para o exercício dos seus direitos.
Apenas em casos de pedidos manifestamente infundados ou excessivos poderá ser cobrada uma taxa para o exercício dos direitos.
Os titulares têm ainda o direito de apresentar reclamação à Autoridade de Controlo, caso considerem que os seus dados pessoais não estão a ser objeto de tratamento legítimo.